Economia compartilhada em 2025: por que os imóveis de curta temporada seguem como tendência sólida para investidores?

As transformações do mercado aceleraram — e os imóveis de temporada continuam entre os ativos mais resilientes e lucrativos da nova economia. Entenda por quê.

Jaqueline P Wetter

6/7/20252 min ler

Com tantos setores instáveis, por que a locação de curta temporada segue crescendo?

A economia compartilhada passou por uma revolução. O que começou com caronas e hospedagens pontuais se consolidou como uma nova lógica de consumo: menos posse, mais uso inteligente de ativos.

Segundo a The Economist (2025), a locação de imóveis por temporada se tornou uma das frentes mais maduras e rentáveis da economia compartilhada global — e o Brasil está entre os países com maior expansão neste modelo.

Dados que confirmam a tendência

  • A Exame aponta que o setor de curta temporada cresceu 22% no Brasil entre 2022 e 2024, superando o crescimento do mercado tradicional de aluguel residencial.

  • Um estudo do Departamento de Economia da USP revelou que propriedades bem geridas em plataformas como Airbnb, Booking e Vrbo oferecem até 2,5x mais retorno anual do que aluguéis tradicionais.

  • A Statista projeta que o mercado global de locações por temporada ultrapassará US$ 130 bilhões até o fim de 2025, com América Latina e Ásia puxando esse avanço.

Por que imóveis de curta temporada seguem como ativos estratégicos?

  1. Alta liquidez e flexibilidade: o proprietário pode alternar entre uso próprio e comercialização.

  2. Rentabilidade superior: com gestão profissional, um imóvel bem posicionado em plataformas pode gerar renda mensal 80% acima da média do aluguel tradicional.

  3. Demanda diversificada e crescente: turistas, viajantes a trabalho, nômades digitais, pacientes de turismo médico, estudantes e profissionais de bleisure (negócios + lazer).

  4. Valorização com gestão profissional: imóveis bem decorados, fotografados e geridos têm taxas de ocupação até 30% maiores.

O novo perfil do investidor inteligente

O investidor de 2025 entende que:

  • O imóvel é um ativo dinâmico;

  • A experiência do hóspede é parte do valor do negócio;

  • Tecnologia, hospitalidade e dados são ativos de rentabilidade, não só operacionais;

  • A terceirização com empresas como a Stayly garante performance e tranquilidade.

Como avaliar se vale a pena investir?

Antes de comprar ou alugar um imóvel para temporada, avalie:

  • Localização e fluxo turístico ou corporativo da região;

  • Potencial de decoração e diferenciação;

  • Custos fixos x margem de ocupação possível;

  • Disponibilidade de uma empresa parceira para montagem, gestão, precificação e manutenção.

Ativos de curta temporada são a nova fronteira de inteligência imobiliária

Investir em imóveis deixou de ser apenas uma forma de preservar patrimônio. Agora, é também uma estratégia dinâmica de geração de caixa, desde que feita com visão, tecnologia e uma boa gestão.

O futuro do aluguel não é longo ou curto — é inteligente.

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